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sexta-feira, 5 de agosto de 2011

“Não há sentimento igual ao de ser pai”



SEEB-MT homenageia os pais bancários

Respeito, segurança, exemplo e dedicação. Estas são algumas qualidades do homem mais importante para o filho, o pai. O mês de agosto é marcado por uma data que destaca o essencial papel desempenhado por muitos homens, o dia dos pais. 

Nada mais justo que homenagear estes papais que tantas madrugadas já passaram acordados com os filhos pequenos, que levou a criançada para o parque nos dias de folga, e depois de um pouco mais crescidos os filhos, foi buscar a galera nas baladas. 

Como forma de parabenizar todos os bancários e financinanciários que exercem a função de pai em suas famílias, o Sindicato dos Bancários de Mato Grosso (SEEB-MT) traz depoimentos de trabalhadores que dedicam a vida para os filhos amados. 

 



Flávio Fernando Leal Lawal – paizão da Carolina de 24 anos e Felipe de 20. 





 

“Ser pai é ser tudo. Nossa responsabilidade aumenta e é uma  mudança na nossa vida. Saber que pessoas dependem exclusivamente da gente é muito forte e faz com que nos preocupemos em dar exemplo, porque sei que tem olhinhos me observando o tempo todo. Nossos filhos são os nossos fiscais do bem. A recompensa que recebemos deles é muito gratificante, é carinho, gratidão. Sendo pai, eu me sinto uma pessoa melhor. Meu objetivo é que eles sejam melhores que eu fui. Recebi uma lembrança deles que me emociona muito, diz assim ‘Ensina a criança no caminho em que deve andar, e ainda quando for velho não se desviará dele’( Provérbios 22.6)”. 















 





Glademir Guerra – super pai das gêmeas Julia e Luiza de 2 anos e 4 meses


“Nossa, minha vida mudou completamente depois que elas nasceram, tudo melhorou. Agora não sou mais a pessoa de antes, agora tenho filhas que vão aprender valores para vida toda. São muitos momentos de felicidade, todos os dias trabalho contanto as horas para voltar logo para casa e encontrar minhas meninas”.  

  



 


Reinaldo Garcia – papai coruja do Ricardo de 10 meses


“Não há sentimento igual ao de ser pai. Meu filho é a coisa mais importante da minha vida, ele é tudo para mim. Quando a gente se torna pai, tudo se modifica, é tudo diferente. A gente passa a agir com mais cuidado, pois sabemos que as consequências dos atos vão repercutir. A vontade é ficar sempre com o filho, é muito bom ir para casa e encontrar meu filho, é uma sensação incrível”.





Mariano Bezerra Júnior – pai nota 10 da Bruna de 16 anos, Gabriel de 14 e Erick de 10

“Quando a gente se torna pai, nossa vida dá uma virada completa. A gente passa a ter mais responsabilidade É uma sensação maravilhosa chegar em casa e encontrar os filhos nos esperando, é muito bom. Parece que quando se tem filho, forma-se um círculo mágico em torno da família, tudo é muito especial”. 





Pais, parabéns pela atuação essencial na vida dos filhos e por contribuir na criação de pessoas melhores para o mundo. Continuem sendo os super heróis na vida de todos!

Sindicato dos Bancários de Mato Grosso - SEEB-MT



quinta-feira, 9 de junho de 2011

Condenação do Bradesco repercute na mídia de Mato Grosso




Após divulgação da matéria produzida pelo Sindicato dos Bancários de Mato Grosso (SEEB-MT) sobre as condenações do Bradesco na Justiça do Trabalho de Mato Grosso, as repercussões na mídia foram imediatas. Foram sites de notícias e jornais impressos que procuram o SEEB-MT para obter mais informações e trabalhar esta temática na imprensa.
Jornais de grande circulação no estado de Mato Grosso trataram da questão do Bradesco e explicitaram o que o Sindicato vem defendendo, mais respeito com os funcionários.
Confira algumas matérias veiculadas e links de sites de notícia:


http://gazetadigital.com.br/conteudo/show/secao/2/materia/278647

Bradesco é condenado pela Justiça do Trabalho em Mato Grosso


quinta-feira, 19 de maio de 2011

Sindicato dos Bancários realiza entrega de materiais para reciclagem




O objetivo é fomentar a reciclagem e a consciência ambiental

Despertar a consciência ambiental. Este é o objetivo do Sindicato dos Bancários de Mato Grosso (SEEB-MT) que iniciou a campanha de arrecadação de papéis recicláveis no Sindicato. O que antes era jogado no lixo, jornais antigos, panfletos, materiais impresso e revistas agora são separados e destinados para reciclagem. A primeira entrega de materiais foi realizada nesta quarta-feira (18) no posto de coleta da Cooperativa de Catadores de Papéis (Coopemar).

A ação é uma iniciativa para despertar na categoria a necessidade de agir pela natureza com atitudes que em conjunto fazem a diferença. O presidente do SEEB-MT, Arilson das Silva, observa que o Sindicato está agindo por uma vida melhor em todos os sentidos. “Nossa luta não é só por melhores salários, condições de trabalho e mais contratações nos bancos, nossa luta também é por um mundo melhor, onde somos responsáveis por esta melhoria. A destinação dos resíduos sólidos é uma das alternativas que estamos adotando para propormos um ambiente sustentável, ou seja, com consciência ambiental”.

Os materiais para reciclagem foram separados do próprio Sindicato e com a participação de diretores e bancários que trouxeram materiais para a destinação consciente e ambientalmente correta. O diretor de saúde e condições sociais do SEEB-MT, João Dourado, observa que além de agir a favor da natureza, a doação de papéis para reciclagem é uma iniciativa que fomenta a geração de emprego nas cooperativas de reciclagem. “Com esta ação estamos contribuindo para a melhor destinação dos materiais e ao mesmo tempo, contribuímos com as cooperativas”.

Arrecadação

A diretora de imprensa do Sindicato, Ana Lúcia Neves, destaca que o Sindicato será uma alternativa para que quiser destinar os materiais recicláveis para o lugar certo. A ideia é realizar a entrega das coletas mensalmente. “Cada entrega será realizada para uma cooperativa diferente a cada mês até para conhecermos as cooperativas da região. Nossa intenção é mobilizar a categoria e a população que a reciclagem é possível, basta vontade”.

Pobreza atinge 81 milhões de crianças e adolescentes latino-americanos e caribenhos

 
Por: Renata Giraldi

Na América Latina e no Caribe, 45% das crianças e dos adolescentes não têm assegurados seus direitos básicos em decorrência da pobreza, que atinge 81 milhões de meninos e meninas com menos de 18 anos. A conclusão é de um estudo, divulgado nesta quarta-feira (18), pela Comissão Econômica América Latina e Caribe (Cepal) e pelo Fundo das Nações Unidas para Fundo para a Infância (Unicef). Os dados são de 2007.

O Brasil ocupa o 7º lugar neste ranking, com 38,8% de crianças e adolescentes na faixa da pobreza, sendo que 14% são incluídos no grupo de pobreza extrema. O Brasil fica atrás da Costa Rica, do Chile, Uruguai, da Argentina, Venezuela e Colômbia. Os piores percentuais são registrados em El Salvador, na Guatemala e Nicarágua, na Bolívia, em Honduras e no Paraguai.


No caso dos piores percentuais – El Salvador, Guatemala e Nicarágua – a faixa de pobreza envolvendo crianças e adolescentes chega a 86%, na sociedade salvadorenha, atingindo 39% de pobreza extrema. Na Guatemala e Nicarágua, os percentuais são acima de 78,5% e quase a metade na pobreza extrema.
O estudo foi feito durante os anos de 2008 e 2009 com base em dados apresentados pelos governos de cada país. Para a análise do material foram considerados fatores, como nutrição, acesso à água potável, ao saneamento, à habitação de qualidade, à escola e aos meios de comunicação e informação.

A secretária executiva da Cepal, Alicia Bárcena, e o diretor regional do Unicef para a América Latina e o Caribe, Aasen Bernt, defenderam a integração de políticas sociais, associando a geração de emprego e projetos de macroeconomia, para a melhoria da qualidade de vida dos adolescentes e crianças.
Para os especialistas, é fundamental que os governos latino-americanos e caribenhos aumentem os investimentos na promoção dos direitos das crianças, garantindo um ambiente de proteção com mais qualidade nos serviços prestados e nos sistemas sociais.

quarta-feira, 18 de maio de 2011

Discriminação ainda é realidade de negros e negras de Mato Grosso



Sindicato dos Bancários apresenta relatos de pessoas que sofreram preconceitos raciais

Apesar do dia da abolição da Escravidão no Brasil ter sido comemorada no dia 13 de maio, a realidade faz com que a sociedade continue esta reflexão todos os dias. O preconceito com as pessoas negras é um fato vergonhoso no Brasil e por isso, deve ser combatido. Para os que não admitem o preconceito contra os negros e negras, alguns relatos exemplificam uma realidade que deve ser modificada urgentemente.

Jackeline Silva é exemplo de pessoas que recebem tratamento diferenciado por ser negra. Ao entrar em uma agência bancária, a primeira reação se explicita logo na entrada. “Sinto que sou observada dos pés a cabeça, com se estivesse passando por um Raio X na porta do banco. Outra coisa que observo é a publicidade que quando aparece a imagem de um negro, ele está lá no final, quase imperceptível”.

A jovem Jackeline, que é presidente do Instituto de Mulheres Negras (IMUNE – MT) observa que o pior de tudo é que o preconceito está em todos os lugares. Ela faz parte de uma iniciativa que trabalha a valorização dos negros e o combate ao preconceito. “Sei dos meios direitos e passamos para as outras pessoas que todo direito deve ser respeitado. Atuamos em todo Estado e mostramos que o negro deve lutar por seus direitos, pela ascensão no emprego, por mais conquistas”, afirma.

Com o objetivo de combater a discriminação e abolir o preconceito com mais contratações de negros e negras, que o Sindicato dos Bancários de Mato Grosso (SEEB-MT) se mobilizou em um dia de luta nacional, 13 de maio, para discutir com a população acerca da atuação do negro na sociedade, sobretudo nos bancos, e a necessidade de mais contratações nas agências bancárias como sinal de igualdade.

“Fui questionado sobre o porquê do ato por mais contratações de negros e negras sendo que há concursos públicos para trabalhar nos bancos. Observei que isso ocorre nos bancos públicos, mas nos privados o preconceito é explicito nos critérios de avaliação. Sem falar que quando o negro ou negra é um servidor púbico bancário, as dificuldades para obter ascensão na carreira são maiores, e isso também ocorre no setor privado. Há casos em que nem todos os bancários são informados sobre promoções internas no banco”, observa o presidente do SEEB-MT, Arilson da Silva.

Bancários

Um bancário de Cuiabá de um banco privado afirma que não se sente discriminado no ambiente de trabalho e que o cargo que exerce foi conquistado em razão da sua competência profissional. Mas ele confessa que já passou por muitas situações de preconceito em outros ambientes. “Procuro não relevar, não discutir com estes tipos de pessoas preconceituosas que fazem insinuações. Busco sempre me manter de cabeça erguida”.

Relatos como desse bancário são minorias nos bancos. Dados sobre os negros e negras no mercado de trabalho, eles constituem 35,7% da População Economicamente Ativa (PEA), e ocupam apenas 19% dos postos de trabalho no sistema financeiro. Além disso, os negros ganham em média, 64% da remuneração paga aos brancos. A situação é ainda mais grave em se tratando da mulher negra, ainda mais discriminada em postos de trabalho do setor. Em Mato Grosso, de acordo com o Mapa da Diversidade da Federação Brasileira dos Bancos (Febraban) de 2009, 19% dos bancários homens eram negros, e entre as bancárias negras, este índice é menor, 13%.

Entre os casos de preconceito nos bancos, há relato de uma bancária que não quis se identificar, que afirma ter sofrido atos cujas discriminações eram realizadas em razão da sua cor de pele. “Já sofri muito durante a minha carreira como bancária. Há momentos em que temos que viver em constante afirmação para provarmos que o cargo que ocupamos é merecido. Sem falar que quando algo de errado acontece, o negro sempre é o principal suspeito. Hoje as coisas melhoraram, mas já passei por cada uma. Não dá para negar que passamos por mais dificuldades na hora de garantir uma ascensão profissional”, destaca a bancária.

Ousadia

Ir às ruas e suscitar o debate sobre a questão dos negros e negras no Brasil é uma atitude ousada. Esta é a avaliação da secretária de Políticas Sociais da Confederação Nacional dos Trabalhadores do Ramo Financeiro, Deise Recoaro, sobre o dia de luta por mais contratações de negros e negras nos bancos. Ela observa que ações realizadas pelo SEEB-MT e demais sindicatos do Brasil é missão sindical e um ato ousado que deve ser fomentado.

“Cabe ao sindicalista agir por uma sociedade melhor, uma realidade mais justa. O Mapa da Diversidade que apontou dados sobre os negros e negras que trabalham no ramo financeiro nos motivou a agir e levar as ruas a questão dos negros e o preconceito que ainda existe. Os bancos devem agir por inclusão, por mais contratações. Nossa luta e pela diversidade, pela inclusão dos negros, negras, dos portadores de necessidades especiais, por respeitos à todos. Esta questão de igualdade será debatida na mesa de negociação durante a campanha salarial e nossa luta e por mais conquistas”, finaliza.

Brasil tem mais de 30 mil crianças vivendo em abrigos


Em todo o país, jovens que não moram com a família são acolhidos por 1.876 entidades

Do R7





Atualmente, mais de 30 mil crianças e adolescentes vivem em abrigos ou estabelecimentos mantidos por ONGs (organizações não governamentais), igrejas ou outras instituições no Brasil.


Os números são do CNCA (Cadastro Nacional de Crianças e Adolescentes Acolhidos), instituído pelo CNJ (Conselho Nacional de Justiça) em outubro de 2009 para reunir informações sobre crianças e jovens que, por alguma razão, deixaram de conviver com suas famílias.


Ao todo, de acordo com o cadastro, 1.876 entidades espalhadas por todo o país acolhem um total de 30.546 crianças.


São Paulo é o Estado com o maior número de unidades de abrigo: 346, que oferecem 6.509 vagas. Em seguida, vem Minas Gerais, com 314 estabelecimentos e um total de 5.611 vagas disponíveis.


O Rio de Janeiro ocupa a terceira posição apenas em relação ao número de vagas disponíveis: são 2.754 no total, distribuídas por 158 abrigos.

sexta-feira, 13 de maio de 2011

Bancários vão às ruas por mais contratações de negros e negras nos bancos



A ação ocorreu embalada pela capoeira no dia da abolição da escravidão

Ao som de berimbaus e pandeiros que o Sindicato dos Bancários de Mato Grosso (SEEB-MT) foi à rua por mais contratações de negros e negras nos bancos. A ação marcou o dia da abolição da escravidão no Brasil, nesta sexta-feira (13) em frente da agência Bradesco Centro. Com a participação de um grupo de capoeira, uma das representações da cultura afro, o dia de luta dos bancários debateu com a população a necessidade da abolição do preconceito e mais contratações.

A ação foi motivada por dados da categoria que demonstram que os negros e negras sofrem discriminação nos bancos, e mesmo quando o ingresso é por concurso público, a discriminação se dá nos acessos as promoções e ascensão na carreira. Para o presidente do SEEB-MT, Arilson da Silva, o dia de luta serve para suscitar a discussão sobre o preconceito que existe e o número reduzido de profissionais negros no mercado de trabalho, sobretudo, nos bancos. Estes distorções são ainda maiores se comparamos com os salários, onde os negros recebem menos apesar de ter as mesmas qualificações. 

“É vergonhoso os negros não estarem inseridos no mercado de trabalho como deveriam. Em Mato Grosso, em média, 19 % dos bancários são negros, e entre as bancárias este índice é menor, 13 %. Somos um Sindicato cidadão e vamos continuar na luta por igualdade de oportunidades e o fim do preconceito”, observa o presidente. 

Herança cultural

O grupo de capoeira Centro Cultural Arundê marcou presença no ato e demonstrou a riqueza da cultura negra nas apresentações. O professor de capoeira Rogério Luz aproveitou o espaço de debate e observou que a discriminação também se mantém a respeito da capoeira, que segundo ele, é uma herança cultural dos negros. “Muitos são preconceituosos com a nossa cultura. A capoeira representa a luta pela liberdade e é por isso que estamos aqui”. 

Durante o dia de luta, o SEEB-MT apresentou suas reivindicações acerca de mais contrações nos bancos, inclusão de negros, negras e pessoas com deficiência. Esta temática também será discutida na Campanha Salarial 2011. De acordo com pesquisa realizada no setor financeiro em todo país, os negros e negras constituem 35,7% da População Economicamente Ativa (PEA), mas ocupam apenas 19% dos postos de trabalho no sistema financeiro. Além disso, ganham em média, 64% da remuneração paga aos brancos. A situação é ainda mais grave em se tratando da mulher negra, ainda mais discriminada em postos de trabalho do setor.